A grande escola do violão brasileiro tem uma dívida imensa com o Nordeste. Foi aquela região que vieram os pernambucanos Meira, João Pernambuco, Henrique Eanes e Heraldo do Monte, os paraibanos Chico Soares (Canhoto da Paraíba) e Sevy Falcão, o cearense José Menezes, além de muitos outros, sem falar no baiano João Gilberto, que revolucionou a batida do samba, com o famoso “violão gago” que se tornou a marca registrada da bossa-nova. O cearense Nonato Luiz, no auge de sua criatividade, apresenta “O Choro da Madeira”, no qual demonstra ser dono de um dos toques mais refinados e elegantes do atual violão brasileiro.
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