Premiado em vários concursos nacionais e internacionais, Radegundis Feitosa mostra como a melhor técnica instrumental pode estar a serviço da expressão musical popular. Demonstra, além disso, como os procedimentos da música popular, quando tratados com técnica rigorosa e perfeccionista, podem ampliar, em muito, as possibilidades previstas na própria literatura trombonística. É surpreendente ouvir Radegundis tocar obras como “Brasileirinho” (Valdir Azevedo) e “Espinha de Bacalhau” (Severino Araújo), executando semicolcheias e fusas rapidíssimas, como se tivesse nas mãos uma flauta ou um clarinete e não um trombone de vara.
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