Juntos, o JPSax, Moacir Santos, Proveta e Edson Rodrigues (outra grande revelação pernambucana do sax brasileiro), com o apoio de arranjadores exponenciais como Duda, Chiquito, Betinho Rodrigues, Marcelo Vilor e Arimatéia Veríssimo, contam a fabulosa história do saxofone em nosso país. Uma história de um século, que começa com Anacleto de Medeiros (1866-1907) e chega (por enquanto) a Vítor Assis Brasil e Carlos Malta. Essa história jamais terminará – pois como a cachaça, o futebol, o samba, a prontidão e outras bossas – o sax é hoje coisa nossa, muito nossa, como diria Noel.
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