Em muitas partes do mundo as músicas tradicionais vêm sendo revigoradas pelo encontro com a contemporaneidade. Espontaneamente, os músicos do séc. XXI buscam o conhecimento do passado e a prospecção do futuro – e com isso descobrem a fórmula do eterno, não estando “nem aí” prá tal world music. Esse é o caso do grupo Kangoma, cujo trabalho ancora-se nos tambores que bateram (e batem) para os ancestrais, revelando uma linguagem musical de visceral brasilidade que, mesmo quando busca ser internacionalizante, jamais é submissa ao modismo dos gringos. Kangoma nos dá uma lição de Brasil. E isso basta!
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